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O ser humano tem a necessidade de mostrar uma face humana que retrate seu coração de forma branda e sua alma de forma límpida e, para tanto, busca se redimir de supostos pecados ainda em vida, por meio de ações, muitas vezes mascaradas de bondade, com falsos arrependimentos e perdões que não são sinceros e verdadeiros. Também existem aqueles que mergulham de forma cega e fanática aos mais diferentes grupos, credos e religiões, buscando a aceitação a todo custo, esquecendo-se que o supremo criador do universo é apenas "Um" e sempre aceita a todos os que nele crêem.
Então, qual é a sua verdadeira face? Qual a imagem que você mostra e qual a imagem que realmente você tem? Saiba que não devemos nos preocupar com a forma que os outros nos vêem e, sim, devemos nos preocupar como nós mesmos nos vemos, pois o julgamento de nossas ações não será baseado somente no que somos hoje, mas naquilo que fomos no passado e que irá refletir a imagem do que seremos no futuro desta ou das próximas vidas. Portanto, nosso foco deverá ser na tentativa de nos aprimorarmos como seres espirituais que somos e aceitarmos que todos somos portadores de certas limitações impostas à nossa condição humana.
Melhorar espiritualmente ao longo de dias, anos ou séculos, não significa basicamente dar nossa "cara" à tapa e deixar-nos humilhar e nem tampouco aceitar a falsidade daqueles que traem a nossa confiança e a nossa amizade de forma sórdida e sorrateira. Enfim, crescermos espiritualmente significa a busca constante e incansável do conhecimento e da sabedoria, sem a preocupação de sermos vistos como mocinhos ou como vilões, pois nossa verdadeira face sempre será reconhecida e percebida por aqueles que são importantes em nossa jornada. Estamos aqui, nesta vida e neste exato momento, para aprendermos e construirmos não somente com nossos acertos, mas principalmente com nossos erros.
Temos de ser leões e não cordeiros à espera do abate. Temos que ter a firmeza de um guerreiro e a decisão de um sábio e, assim, sempre teremos de ser justos, porém, firmes em nossas opiniões e decisões para podermos seguir em frente em nossos propósitos, no entanto, sem nunca perdermos a humildade diante de equívocos inevitáveis durante nosso caminho. Então, reflitamos sobre nossa condição atual e se realmente estamos prontos a sermos julgados pelos nossos semelhantes e, principalmente, se estamos aptos para julgar a face alheia, pois após esta reflexão, certamente veremos que não existem faces más ou faces boas, mas seres humanos que buscam se enquadrar na evolução espiritual e são meros escravos de suas escolhas. Todos nós estamos à mercê de nossas escolhas terrenas e espirituais e estas refletem acondições morais, éticas, intelectuais e sociais que nos cercam, nos diferentes momentos de nossa caminhada.
Assim, devemos agir sempre, não importando, se naquele exato momento, estamos certos ou errados, pois a inércia certamente é o pior dos erros, pois a falta de iniciativa pode comprometer aquilo que desejamos nos tornar. A ação sempre será melhor que o comodismo e quando olharmos para trás ao final de uma vida, será salutar nos arrependermos daquilo que éramos, mas pelo menos tentamos. Difícil será lembrarmos daquilo que de ter realizado e nem sequer tentamos e, assim, saberemos que não teremos mais tempo para isso e certamente corremos o risco de sentirmos saudades daquilo que nunca nos tornamos.
"Saudade é o inferno dos que perderam; é a dor dos que ficaram para trás; é o gosto de morte na boca dos que continuam..." Pablo Neruda
Então, qual é a sua verdadeira face? Qual a imagem que você mostra e qual a imagem que realmente você tem? Saiba que não devemos nos preocupar com a forma que os outros nos vêem e, sim, devemos nos preocupar como nós mesmos nos vemos, pois o julgamento de nossas ações não será baseado somente no que somos hoje, mas naquilo que fomos no passado e que irá refletir a imagem do que seremos no futuro desta ou das próximas vidas. Portanto, nosso foco deverá ser na tentativa de nos aprimorarmos como seres espirituais que somos e aceitarmos que todos somos portadores de certas limitações impostas à nossa condição humana.
Melhorar espiritualmente ao longo de dias, anos ou séculos, não significa basicamente dar nossa "cara" à tapa e deixar-nos humilhar e nem tampouco aceitar a falsidade daqueles que traem a nossa confiança e a nossa amizade de forma sórdida e sorrateira. Enfim, crescermos espiritualmente significa a busca constante e incansável do conhecimento e da sabedoria, sem a preocupação de sermos vistos como mocinhos ou como vilões, pois nossa verdadeira face sempre será reconhecida e percebida por aqueles que são importantes em nossa jornada. Estamos aqui, nesta vida e neste exato momento, para aprendermos e construirmos não somente com nossos acertos, mas principalmente com nossos erros.
Temos de ser leões e não cordeiros à espera do abate. Temos que ter a firmeza de um guerreiro e a decisão de um sábio e, assim, sempre teremos de ser justos, porém, firmes em nossas opiniões e decisões para podermos seguir em frente em nossos propósitos, no entanto, sem nunca perdermos a humildade diante de equívocos inevitáveis durante nosso caminho. Então, reflitamos sobre nossa condição atual e se realmente estamos prontos a sermos julgados pelos nossos semelhantes e, principalmente, se estamos aptos para julgar a face alheia, pois após esta reflexão, certamente veremos que não existem faces más ou faces boas, mas seres humanos que buscam se enquadrar na evolução espiritual e são meros escravos de suas escolhas. Todos nós estamos à mercê de nossas escolhas terrenas e espirituais e estas refletem acondições morais, éticas, intelectuais e sociais que nos cercam, nos diferentes momentos de nossa caminhada.
Assim, devemos agir sempre, não importando, se naquele exato momento, estamos certos ou errados, pois a inércia certamente é o pior dos erros, pois a falta de iniciativa pode comprometer aquilo que desejamos nos tornar. A ação sempre será melhor que o comodismo e quando olharmos para trás ao final de uma vida, será salutar nos arrependermos daquilo que éramos, mas pelo menos tentamos. Difícil será lembrarmos daquilo que de ter realizado e nem sequer tentamos e, assim, saberemos que não teremos mais tempo para isso e certamente corremos o risco de sentirmos saudades daquilo que nunca nos tornamos.
"Saudade é o inferno dos que perderam; é a dor dos que ficaram para trás; é o gosto de morte na boca dos que continuam..." Pablo Neruda
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