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domingo, 25 de dezembro de 2011

Infeliz!


Infeliz 

Ser infeliz não significa simplesmente o oposto de estar feliz. A infelicidade passa a ser um estado compulsivo de vida quando nos acostumamos com ela e nada fazemos para mudar.
Normalmente, o inicio da nossa infelicidade está associada à nossa incapacidade de exercermos o perdão e eliminarmos os sofrimentos de causas e dissabores passados.
Se você substituir a palavra perdão por perda de dor irá entender tudo.
Perdoar é o mesmo que eliminar o limo da sua caixa d’água interior. Para que ele, o limo, serve? Para nada. Só para contaminar a sua água (má água) interior. Não podemos nos esquecer que nosso corpo físico é formado por 70% de líquido. Contaminá-lo é o mesmo que viver atolado no brejo. Logo damos espaço para a dengue em nossa vida.
O Perdão, quando não exercido, tem uma companheira fiel e leal: a mágoa ou má água como queiram.
Ambos, a ausência de perdão e a mágoa, são os maiores causadores de doenças degenerativas nas pessoas. Aqui começa a maioria dos cânceres nos seres humanos. Com eles iniciamos os estados depressivos porque estamos efetivamente falando de energia.

Ela existe, mas não a vemos e não a tocamos. Simplesmente sentimos. É de nosso Livre-Arbítrio convivermos com a energia que queremos para formatar a nossa vida. Mudar este estagio SÓ DEPENDE DE NÓS. A agravante é que precisamos tomar atitudes. Agir e desafiar o nosso conforto. É mais cômodo não fazermos nada.
Podemos, igualmente, associar a ausência do perdão com perda. Mas perder o quê? Perder a nossa capacidade de criarmos boas energias para a nossa vida. Este estado produtivo de boas energias é tudo o que precisamos para saber viver. As energias semelhantes se atraem.
Efetivamente, quando contaminados por energias negativas, deixamos de viver e só pensamos em coisas ruins. Só conseguimos ver o lado equivocado das nossas futuras atitudes. Acabamos tendo dificuldades para tomarmos decisões. Alguns chamam isso de cautela... Eu chamo de covardia.

A ausência de perdão acaba sendo refletida em nosso sexto chakra. Ele funciona como um diafragma. Para estar aberto é preciso que nossa mente esteja igualmente em estado de alegria, felicidade e amor. Baixou a energia, fechou o diafragma e só conseguimos ver as coisas que nossa energia alcança, ou seja, desgraça em cima de desgraça.
Neste estado, olhamos para uma paisagem e nada vemos de bonito. Acabamos encontrando um poste de luz quebrado, uma defecada de pássaro ou qualquer coisa que nada agregue de valor ao que se está admirando. Na realidade, não conseguimos admirar.
Como fazer então?
Perdoar, viver sem mágoa e começar efetivamente uma nova vida, isenta dos sofrimentos passados, os quais nada acrescentam e só nos tiram a capacidade de vermos o que efetivamente faz a vida.
Cuidado para não exercer o Perdão Social. Este é falso. É da boca para fora. O verdadeiro perdão vem de nosso interior. De alma e sem ressentimentos.

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