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terça-feira, 24 de abril de 2012

Encontro...


Encontro 

Provavelmente, o maior desafio que nos temos que passar é descobrirmos o que efetivamente somos e o que estamos fazendo aqui neste planeta.
Aqui no Brasil, por várias razões que não cabe aqui discutirmos, quando nos damos conta já pertencemos a uma religião. Ela vem em tradição familiar e somos forçados a crer naquilo que nossos pais acham que é o melhor para nós. Assim foi com os pais deles e nada mais é do que um processo hierárquico familiar.

Somos produto do meio em que vivemos. Da família que escolhemos para nascer. Da sociedade que freqüentamos. Da religião que nos impingiram ou escolhemos. De nossas amizades e relações.
A união destes conceitos e hábitos tem como produto a nossa vida. E quanto nos sentimos desconfortáveis é porque estamos desalinhados com o nosso projeto de vida.
É fundamental, portanto, nos encontrarmos em meio a tudo isso. Logo em seguida precisamos estar preparados para as dificuldades que teremos que enfrentar. Ninguém se encontra sem muito pensar, meditar e descobrir o que não gosta.

Quando isso acontece - o encontro - e nos não o aceitamos, iniciamos um processo de dor interna que, antes de ser física, é emocional e mental.
Aqui começam as doenças. Em nossas contrariedades, nossas dificuldades e em como administramos estas dificuldades.
Jamais administrar e sim solucionar. As dificuldades chegam até nós para nos testar e descobrirmos o que fazemos com elas.
Alguns entram em depressão, outros, os mais destemidos, evoluídos, resolvem e se encontram consigo mesmos, cada dia mais.
Logo após vencermos as dificuldades que a nossa evolução nos impõe, começamos a dar vazão aos nossos reais sentimentos, a equilibrarmos os nossos chakras, a vermos o invisível, a entendermos o inexplicável, e desta forma decodificar os sinais que a Natureza nos oferece gratuitamente.
Raramente o encontro é sem dor porque, para que ele aconteça, precisamos, necessariamente, sair de nossa zona de conforto. Querermos sair de nosso conformismo.

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